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Coisas Oferecidas em Sacrifícios aos Ídolos

06/03/2016 09:19

PRIMEIRO TEXTO: At 15. 

 

    v20 Penso que devemos escrever a eles uma carta, dizendo que não comam a carne de animais que foram oferecidos em sacrifício aos ídolos, que não pratiquem imoralidade sexual, que não comam a carne de nenhum animal que tenha sido estrangulado e que não comam sangue.  v29 não comam a carne de nenhum animal que tenha sido oferecido em sacrifício aos ídolos; não comam o sangue nem a carne de nenhum animal que tenha sido estrangulado; e não pratiquem imoralidade sexual. Vocês agirão muito bem se não fizerem essas coisas. Saúde a todos!”

(O mais provável é que estas quatro proibições se referiram a questões rituais: comer a carne sacrificada aos ídolos (cf. 1Co 8.10), os matrimônios proibidos pela Lei (cf. Lv 18.6-18; Nm 25.1; também 2Co 6.14), comer carne de animais estrangulados ou afogados que podiam conter sangue e comer o próprio sangue (cf. Gn 9.4; Lv 17.10-16). Desta maneira facilitava a convivência com os cristãos procedentes do Judaísmo, que continuavam praticando os seus costumes tradicionais – Bíblia Ilumina).

 

SEGUNDO TEXTO:  Rm 14 

         

     v5 Algumas pessoas pensam que certos dias são mais importantes do que outros, enquanto que outras pessoas pensam que todos os dias são iguais. Cada um deve estar bem firme nas suas opiniões. v6 Quem dá mais valor a certo dia faz isso para honrar o Senhor. E também quem come de tudo faz isso para honrar o Senhor, pois agradece a Deus o alimento. E quem evita comer certas coisas faz isso para honrar o Senhor e dá graças a Deus. v7 Porque nenhum de nós vive para si mesmo e nenhum de nós morre para si mesmo. v8 Se vivemos, é para o Senhor que vivemos; e, se morremos, também é para o Senhor que morremos. Assim, tanto se vivemos como se morremos, somos do Senhor. v9 Pois Cristo morreu e viveu de novo para ser o senhor tanto dos mortos como dos vivos. v10 Portanto, por que é que você, que só come verduras e legumes, condena o seu irmão? E, você, que come de tudo, por que despreza o seu irmão? Pois todos nós estaremos diante de Deus para sermos julgados por ele. v11 É isto o que as Escrituras Sagradas dizem:  “Juro pela minha vida, diz o Senhor, que todos se ajoelharão diante de mim e todos afirmarão que eu sou Deus.”  v12 Assim, cada um de nós prestará contas de si mesmo a Deus. v13 Por isso paremos de criticar uns aos outros. Pelo contrário, cada um de vocês resolva não fazer nada que leve o seu irmão a tropeçar ou cair em pecado. v14 Por estar unido com o Senhor Jesus, eu estou convencido de que nada é impuro em si mesmo. Mas, se alguém pensa que alguma coisa é impura, então ela fica impura para ele. v15 Se você faz com que um irmão fique triste por causa do que você come, então você não está agindo com amor. Não deixe que a pessoa por quem Cristo morreu se perca por causa da comida que você come. v16 Não deem motivo para os outros falarem mal daquilo que vocês acham bom. v17 Pois o Reino de Deus não é uma questão de comida ou de bebida, mas de viver corretamente, em paz e com a alegria que o Espírito Santo dá. v18 E quem serve a Cristo dessa maneira agrada a Deus e é aprovado por todos. v19 Por isso procuremos sempre as coisas que trazem a paz e que nos ajudam a fortalecer uns aos outros na fé. v20 Por uma questão de comida, não destrua o que Deus fez. Todos os alimentos podem ser comidos, mas é errado comer alguma coisa quando isso faz com que outra pessoa caia em pecado. (Comer com escândalo: Isto é, Comer algo que escandalize outros. Outra tradução possível: comer algo que lhe faça perder a sua fé). v21O que está certo é não comer carne, não beber vinho, nem fazer qualquer outra coisa que leve um irmão a cair em pecado. (Não comer... nem beber: A forma grega do verbo sugere uma abstinência observada em determinadas ocasiões, por consideração ao irmão, mais do que por regra geral). v22 Mas guarde entre você mesmo e Deus o que você crê a respeito desse assunto. Feliz a pessoa que não é condenada pela consciência quando faz o que acha que deve fazer! v23Mas quem tem dúvidas a respeito do que come é condenado quando come, pois aquilo que ele faz não se baseia na fé. E o que não se baseia na fé é pecado.          (Neste cap., são tratados problemas que surgiam entre os vários grupos da comunidade cristã, causados pela diversidade de origem e de cultura. Os problemas tinham relação com a legitimidade de comer certos alimentos e com a observância de certos dias de especial valor religioso. Paulo inculca, antes de mais nada, o respeito à consciência do irmão, cuja salvação depende da graça de Deus.).    

 

TERCEIRO TEXTO:  1Co 8  Os alimentos oferecidos aos ídolos v1 Agora vou tratar do problema dos alimentos oferecidos aos ídolos. Na verdade, como se diz, “todos nós temos conhecimento.” Porém esse tipo de conhecimento enche a pessoa de orgulho; mas o amor nos faz progredir na fé. (Grande parte da carne vendida no mercado era de animais sacrificados a deuses pagãos, o que suscitava problemas de consciência em alguns cristãos).

v2 A pessoa que pensa que sabe alguma coisa ainda não tem a sabedoria que precisa. v3 Mas quem ama a Deus é conhecido por ele. v4 Quanto a comer alimentos que tenham sido oferecidos aos ídolos, nós sabemos que um ídolo representa alguma coisa que realmente não existe. E sabemos que existe somente um Deus. v5 Pois existem os que são chamados de “deuses”, tanto no céu como na terra, como também existem muitos “deuses” e muitos “senhores”. v6 Porém para nós existe somente um Deus, o Pai e Criador de todas as coisas, para quem nós vivemos. E existe somente um Senhor, que é Jesus Cristo, por meio de quem todas as coisas foram criadas e por meio de quem nós existimos. v7 Mas nem todos conhecem essa verdade. Existem pessoas tão acostumadas com os ídolos, que até agora comem desses alimentos, pensando que eles pertencem aos ídolos. A consciência dessas pessoas é fraca, e por isso elas se sentem impuras quando comem desses alimentos. v8 Não é esta ou aquela comida que vai fazer com que Deus nos aceite. Nós não perderemos nada se não comermos e não ganharemos nada se comermos desse alimento. 9 Mas tenham cuidado para que essa liberdade de vocês não faça com que os fracos na fé caiam em pecado. v10 Porque, se uma pessoa que tem a consciência fraca neste assunto vir você, que tem “conhecimento”, comendo alimentos no templo de um ídolo, será que essa pessoa não vai querer também comer alimentos oferecidos aos ídolos? v11 Assim este cristão fraco, este seu irmão por quem Cristo morreu, vai se perder por causa do “conhecimento” que você tem. v12 Desse modo, pecando contra o seu irmão e ferindo a consciência dele, você estará pecando contra Cristo. v13 Portanto, se o alimento faz com que o meu irmão peque, nunca mais vou comer carne a fim de que eu não seja a causa do pecado dele

 

QUARTO TEXTO: 1Co 10 v19 O que é que eu quero dizer com isso? Que o ídolo ou o alimento que é oferecido a ele tem algum valor? v20 É claro que não! O que estou dizendo é que aquilo que é sacrificado nos altares pagãos é oferecido aos demônios e não a Deus. E eu não quero que vocês tomem parte nas coisas dos demônios. v21 Vocês não podem beber do cálice do Senhor e também do cálice dos demônios. Vocês não podem comer na mesa do Senhor e também na mesa dos demônios. v22 Ou será que queremos provocar o Senhor, fazendo com que ele fique com ciúmes? Por acaso vocês pensam que somos mais fortes do que ele?  v23 Alguns dizem assim: “Podemos fazer tudo o que queremos.” Sim, mas nem tudo é bom. “Podemos fazer tudo o que queremos”, mas nem tudo é útil. 24 Ninguém deve buscar os seus próprios interesses e sim os interesses dos outros. v25 Vocês podem comer de tudo o que se vende no açougue, sem terem nenhuma dúvida de consciência. v26 Pois, como dizem as Escrituras Sagradas: “A terra e tudo o que nela existe pertencem ao Senhor.” v27 Se alguém que não é cristão convidá-los para comer, e vocês resolverem ir, comam o que for posto na frente de vocês e não façam perguntas por motivo de consciência. v28 Mas, se alguém disser a vocês: “Esta comida foi oferecida aos ídolos”, neste caso não comam, por causa daquele que disse isso e também por motivo de consciência. v29 Não estou falando da sua própria consciência, mas da consciência do outro. Mas alguém pode perguntar: “Por que é que a minha liberdade deve ser diminuída pela consciência dos outros? v30 Se eu agradeço a Deus o alimento que como, por que é que sou criticado, se já o agradeci a Deus?” v31 Portanto, quando vocês comem, ou bebem, ou fazem qualquer outra coisa, façam tudo para a glória de Deus. v32 Vivam de tal maneira que não prejudiquem os judeus, nem os não-judeus, nem a Igreja de Deus. v33 Façam como eu. Procuro agradar a todos em tudo o que faço, não pensando no meu próprio bem, mas no bem de todos, a fim de que eles possam ser salvos. (Aqui Paulo está falando de um verdadeiro culto aos ídolos e não apenas o comer alguma carne sacrificada a eles). Vide este texto na Linguagem de hoje=>o que devemos observar aqui é somente a consciência dos fracos e não os escandalizarmos) 

 

Ilumina  – Comentário de Gn 9.4 

 “Os antigos israelitas pensavam que o sangue era o princípio vital dos animais e dos seres humanos. Assim, a proibição de comer carne sem retirar-lhe o sangue era uma forma de afirmar que a vida pertence exclusivamente a Deus, o doador da vida. Cf. Lv 7.26-27; 17.10-14; 19.26; Dt 12.16,23; 15.23. Nos primórdios da Igreja, os cristãos provenientes do Judaísmo ainda observavam rigorosamente essa proibição (cf. At 15.19-20)”.

 

Confutação dos principais raciocínios feitos contra a observância das proibições dietéticas impostas pela assembleia de Jerusalém 

No livro dos Atos dos apóstolos em relação à reunião que se realizou em Jerusalém para decidir se era necessário ou não obrigar os Gentios a observarem a lei de Moisés para serem salvos, está escrito que depois que falou Tiago o irmão do Senhor (o qual disse que não se devia perturbar os Gentios que se convertiam, mas dizer-lhes que se abstenham das contaminações dos ídolos, da fornicação, do que é sufocado e do sangue), "pareceu bem aos apóstolos e aos anciãos, com toda a igreja, eleger homens dentre eles e enviá-los com Paulo e Barnabé a Antioquia, a saber: Judas, chamado Barsabás, e Silas, homens distintos entre os irmãos. E por intermédio deles escreveram o seguinte: Os apóstolos, e os anciãos e os irmãos, aos irmãos dentre os gentios que estão em Antioquia, e Síria e Cilícia, saúde. Porquanto ouvimos que alguns que saíram dentre nós vos perturbaram com palavras, e transtornaram as vossas almas, dizendo que deveis circuncidar-vos e guardar a lei, não lhes tendo nós dado mandamento, pareceu-nos bem, reunidos concordemente, eleger alguns homens e enviá-los com os nossos amados Barnabé e Paulo, homens que já expuseram as suas vidas pelo nome de nosso Senhor Jesus Cristo. Enviamos, portanto, Judas e Silas, os quais por palavra vos anunciarão também as mesmas coisas. Na verdade pareceu bem ao Espírito Santo e a nós, não vos impor mais encargo algum, senão estas coisas necessárias: Que vos abstenhais das coisas sacrificadas aos ídolos, e do sangue, e da carne sufocada, e da fornicação, das quais coisas bem fazeis se vos guardardes. Bem vos vá" (Actos 15:22-29). 

Há porém alguns no seio da irmandade que não aceitam como ainda vinculantes as decisões dos apóstolos e dos anciãos (excluindo a da fornicação). Os raciocínios que estes fazem são os mais variados; agora nós responderemos ponto por ponto às suas objecções para demonstrar quanto elas são vãs.

 

1) Estas medidas disciplinares caíram por si quando a fusão entre Judeus e Gentios foi completa. 

Nós perguntamos: ‘E quando a fusão foi completa?’ É bom recordar que a fusão entre Judeus e Gentios já estava completa quando houve a assembleia de Jerusalém. Com isto queremos dizer que já haviam igrejas formadas por Judeus convertidos e Gentios convertidos que com a graça de Deus iam avante nos caminhos de Deus. E isto porque Cristo mediante a sua morte tinha feito de ambos os povos um só e tinha derrubado a parede de separação que havia entre Judeus e Gentios com o desfazer na sua carne a causa da inimizade, ou seja, a lei feita de mandamentos que consistia em ordenanças. Não é que se teve que esperar a assembléia de Jerusalém para ver Judeus crentes e Gentios crentes andarem de acordo; porque este acordo já havia em Cristo: eles eram irmãos membros de um mesmo corpo. Em Antioquia da Síria por exemplo haviam tanto Judeus como Gentios que tinham crido (cfr. Actos 11:19-21); como também em Antioquia da Pisídia (cfr. Actos 13.43,48) e Icónio (cfr. Actos 14.1) onde tinham estado a pregar Paulo e Barnabé na sua viagem missionária.  Mas então por que razão se reuniu aquela assembléia em Jerusalém? Porque depois de Paulo e Barnabé terem voltado a Antioquia da sua missão em que Deus tinha aberto a porta da fé aos Gentios, Judeus vindos da Judéia puseram-se a ensinar que sem a circuncisão segundo o rito de Moisés não se podia ser salvo; e por causa disso nasceu uma grande discussão entre Paulo e Barnabé e esses Judeus: o motivo é evidente. Ensinar a circuncisão significava anular a graça de Deus porque a salvação não era mais por graça mas por obras. Foi decidido então que Paulo e Barnabé e outros irmãos subissem a Jerusalém para discutir a questão com os apóstolos e os anciãos. Então nesse encontro foi decidido que aos irmãos dentre os Gentios não se devia impor nem a circuncisão e nem a observância da lei para serem salvos porque isso significaria tentar Deus, e pôr sobre o pescoço dos discípulos um jugo pesado insuportável no lugar do jugo leve de Jesus Cristo. Mas apesar de não ter sido imposta aos Gentios a observância da lei para a sua salvação, todavia pareceu bem ao Espírito Santo impor-lhes que se abstessem da fornicação, onde por fornicação se entende a relação carnal ilícita com uma mulher que não é a própria mulher (consideramos, de qualquer modo, que também o casar com a própria irmã ou a própria tia ou sobrinha significa transgredir a Palavra de Deus), das coisas sufocadas, das coisas sacrificadas aos ídolos e do sangue; que eram todas coisas que estavam contidas na lei de Moisés. Queria fazer notar que estas prescrições foram deliberadas pelo Espírito Santo antes de tudo porque os apóstolos disseram: "Na verdade pareceu bem ao Espírito Santo e a nós..." (Atos 15.28), o que faz claramente perceber que essas prescrições não podem ser um jugo pesado para aqueles que estão debaixo da graça, e de facto não o são. (Nós Gentios de nascença não temos nenhuma dificuldade em reconhecê-lo ). Deve ser notado depois que o fato de terem sido dadas aos Gentios só estas prescrições contidas na lei, não significa que outras prescrições como, por exemplo, a de não consultar os espíritos, ou os adivinhos, e outras de natureza comportamental ou moral não devessem ser observadas pelos Gentios, mas só que naquela ocasião o Espírito Santo quis pôr a atenção sobre aquelas prescrições necessárias, provavelmente porque elas estavam entre as mais transgredidas pelos Gentios e por isso quando os Gentios se convertiam a Cristo eram tentados a continuar a transgredi-las com muita facilidade. Mas há ainda algo a dizer: Tomemos somente as prescrições que dizem respeito a alimentação, dado que estes entendem a fornicação banida pela assembleia como a entendemos nós e consideram por isso que a sua proibição seja ainda válida: ‘Por que motivo hoje não deveriam ser mais válidas quando ainda hoje há Judeus que crêem e Gentios que crêem e em qualquer Igreja onde se encontram juntos podem ainda introduzir-se Judeus que dizem que se os Gentios não se fizerem circuncidar e não observarem a lei de Moisés não podem ser salvos e se apresentariam assim de novo as mesmas circunstâncias que se verificaram em Antioquia e em Jerusalém?’ Não é porventura este um motivo pelo qual é errado considerar caídas aquelas prescrições dietéticas quando aquelas mesmas circunstâncias podem apresentar-se de novo em todos os tempos? E ainda: Mas porquê considerá-las caídas quando ainda hoje muitos dentre os Gentios em todo o mundo matam os animais sufocando-os, sacrificam carnes e outros alimentos aos ídolos, e comem o sangue exatamente como faziam os Gentios aos dias dos apóstolos? É verdade que aquelas prescrições dietéticas foram dadas oficialmente aos Gentios naquela circunstância particular para aplanar o caminho dado que tinha vindo a criar-se esse grave problema mas porventura o Espírito Santo quis dar aquelas prescrições só por um tempo à espera de tempos ‘melhores’? De maneira nenhuma; se tivesse sido assim o teria dito. Também os apóstolos teriam sublinhado com força que aquelas prescrições dietéticas não mais teriam força ou razão de ser quando Judeus e Gentios estivessem bem misturados. Mas eis que chegaram certos pastores e com um sofisma cancelaram a validade daquelas prescrições! Somos fundamentalistas para eles porque interpretamos a Escritura de maneira fundamentalista; mas se é por isso então estamos em boa companhia porque o eram também os apóstolos ‘fundamentalistas’. A observância das prescrições dietéticas dadas em Jerusalém também não é uma coisa deixada à vontade dos crentes ou como dizem outros ‘uma questão de liberdade cristã’; porque elas não são facultativas pelo que quem quer as pode observar e quem não quer pode não as observar; ela nos é imposta pelo Espírito Santo. Aqui não se trata de considerar pessoalmente a carne de coelho impura e de abster-se dela, ou de não querer beber vinho por opiniões pessoais, porque nestes casos um é livre de agir com base na sua convicção pessoal e não deve ser julgado (sempre que não o imponha a outros); aqui trata-se de transgredir mandamentos dados por meio do Espírito Santo, que embora dizendo respeito a alimentos são muito importantes tanto que são postos juntamente com a prescrição de abstermo-nos da fornicação. Ninguém pois vos engane irmãos.

 

2) Aquelas prescrições dietéticas tinham valor apenas localmente.

É verdade que a carta que os apóstolos e os anciãos escreveram foi endereçada aos irmãos dentre os Gentios que se encontravam em Antioquia, na Síria e na Cilícia porque assim diz o texto (cfr. Atos 15.23); mas isso não significa que o seu conteúdo tivesse valor apenas para os crentes que habitavam naquelas zonas. Seria como dizer que a epístola de Paulo aos Colossenses era válida apenas para os crentes de Colossos ou aquela aos Romanos apenas para os santos de Roma só porque não está escrito que elas eram dirigidas a todos os santos sobre a face da terra. É claro que essas cartas foram escritas numa particular circunstância a Igrejas específicas, mas a sua mensagem é válida para todos os crentes de todas as épocas: a mesma coisa deve ser dita daquela carta escrita àqueles crentes daquelas zonas acima mencionadas. E que seja assim é confirmado pelo fato de depois dessa carta ter sido levada a Antioquia e lida lá; quando Paulo e Silas partiram para visitar os irmãos nas cidades onde tinham anteriormente estado Paulo e Barnabé está escrito que "quando iam passando pelas cidades, lhes entregavam, para serem observados, os decretos que haviam sido estabelecidos pelos apóstolos e anciãos em Jerusalém" (Atos 16.4). Por quais cidades? Derbe, Listra, Icónio, Antioquia da Pisídia, e outras que não faziam parte nem da Síria e nem da Cilícia que são as zonas de que se fala na carta redigida por aqueles de Jerusalém. Temos uma ulterior confirmação que aquelas prescrições eram válidas também para os crentes de outras zonas no fato de na Igreja de Tiatira haver uma mulher de nome Jezabel que ensinava e seduzia os servos do Senhor para que comessem coisas sacrificadas aos ídolos (cfr. Ap. 2.20), e na Igreja de Pérgamo haviam aqueles que professavam a doutrina de Balaão ensinando a comer as coisas sacrificadas aos ídolos (cfr. Ap. 2.14); em ambos estes casos o Senhor reprova o comer as coisas sacrificadas aos ídolos por parte de seus discípulos. E cuidai que Tiatira e Pérgamo eram cidades da Ásia (cfr. Ap. 1.4,11), e não da Síria ou da Cilícia. Reitero pois com força que nós crentes em Cristo Jesus dentre os Gentios, em obediência ao Espírito Santo, devemos observar e fazer observar ainda hoje as prescrições dadas para nós Gentios porque elas são ainda válidas, tal e qual como eram aos dias da assembléia de Jerusalém. 

3) O apóstolo Paulo nas suas epístolas nunca se refere às prescrições dietéticas da assembleia de Jerusalém por isso elas devem ser consideradas decaídas. Em particular os sustentadores desta tese fazem presente o fato de que quando Paulo fala aos Coríntios das coisas sacrificadas aos ídolos ele permite aos crentes daquela cidade comê-las o que vai abertamente contra o decreto de Jerusalém.  

Mas as coisas não são de forma nenhuma assim; porque lendo atentamente as palavras de Paulo aos Coríntios sobre esta específica questão se notará que ele não queria que os crentes comessem as coisas sacrificadas aos ídolos. Para confirmar isto fazemos notar as seguintes afirmações de Paulo.

Ÿ "Alguns até agora comem, no seu costume para com o ídolo, coisas sacrificadas ao ídolo; e a sua consciência, sendo fraca, fica contaminada" (1 Cor. 8.7). Portanto na Igreja de Corinto haviam alguns crentes que continuavam a comer coisas sacrificadas aos ídolos e a sua consciência ficava contaminada por este ato.

Ÿ "Digo que as coisas que os gentios sacrificam, as sacrificam aos demônios, e não a Deus. E não quero que sejais participantes com os demônios" (1 Cor. 10.20). Portanto Paulo estava persuadido que para um crente comer coisas sacrificadas aos ídolos significava ser participante com os demônios porque essas coisas estavam contaminadas.

Por quanto respeita às afirmações de Paulo segundo as quais os crentes podiam comer tudo o que vendiam no mercado e tudo o que era posto diante deles pelos incrédulos se convidados por eles (cfr. 1 Cor. 10.23-30), dizemos isto: com elas Paulo não contrastou de forma nenhuma o decreto de Jerusalém porque ele apenas disse para comer o que é vendido no mercado ou que nos é posto diante de nós por pessoas do mundo sem perguntar nada; notai o "sem perguntar nada" (1 Cor. 10.25,27); e portanto mesmo que essas coisas tivessem sido sacrificadas aos ídolos, nós não sabendo nada disso, não somos participantes com os demônios, porque nos chegamos a essas coisas não como se fossem coisas sacrificadas aos ídolos mas como um qualquer tipo de alimento.  

Outra coisa, pelo contrário, é se nós sabendo que essas coisas são sacrificadas aos ídolos nos chegamos a elas considerando que essas coisas se comidas podem nos ser de alguma utilidade espiritual; então neste caso nós seremos participantes com os demônios  e provocaremos Deus a ciúmes. Por isso é errado pensar que Paulo com essas palavras tenha querido demonstrar que o decreto de Jerusalém respeitante às coisas sacrificadas aos ídolos tinha sido apenas circunscrito a um tempo e a um lugar. 

Para concluir vos digo, ó irmãos, para continuardes a observar as decisões da assembleia de Jerusalém. Àqueles que porém ainda não observam as prescrições dietéticas desta assembleia digo para as observarem porque é a vontade de Deus que o façam. Disso tereis o bem, apenas o bem, sabei-o, porque da observância dos preceitos divinos vem apenas bem. Deixai pois de dar ouvidos a todos aqueles vãos raciocínios que alguns pastores e pregadores fazem para fazerem com que não as observeis. Para ler o artigo no site de origem clique aqui

 

Veja o capitulo 18 do livro desse link:  Aqui

 

Essa é uma parte do capitulo => O Argumento Baseado em 1 Coríntios 8:11 

....Neste livro consideraremos mais alguns versículos. Em 1 Coríntios 8:11 diz-se: “E assim, por causa do teu saber, perece o irmão fraco, pelo qual Cristo morreu”. Esse versículo apresenta um problema. A pessoa citada aqui é claramente salva, posto que é chamada de irmão. É verdade que se trata de um irmão fraco. Contudo, é um irmão, uma pessoa que pertence ao Senhor. Aqui, no entanto, diz que ele pode perecer. A palavra perecer (apollumi - gr.) inclui dois significados. Pode ser traduzida para perecer ou para destruir. Entretanto, essa palavra é a mesma palavra perecer usada em João 3.16, onde diz que todo o que Nele crê não apollumi, mas tem a vida eterna. Se podemos usar a palavra destruir em 1 Coríntios 8.11, então poderíamos traduzir João 3.16 para destruir também. Eis aqui, portanto, um problema. 

Ao lermos a Bíblia, não a podemos ler de maneira superficial. Devemos estudar o contexto em detalhes. Somente após lermos cuidadosamente o contexto, poderemos conhecer o que o versículo diz. Não se consegue ouvir claramente o que outros estão dizendo encostando o ouvido na janela. Uma das maiores tolices do mundo é ouvir os outros por trás das portas, através dos buracos das fechaduras, pois pode-se não ouvir o que foi dito antes ou depois. Se você tirasse uma sentença fora do contexto da Bíblia, certamente não seria capaz de entendê-la com clareza. A fim de compreendê-la claramente, deve-se ler o contexto. 

O assunto de 1 Coríntios 8 é a proibição aos cristãos de comer comida oferecida a ídolos no templo do ídolo. Os cristãos coríntios supunham que não havia nenhum problema se os cristãos comessem comida oferecida a ídolos no templo do ídolo. Sua explicação era que havia somente um Deus nos céus e na terra. Os ídolos nada são. Se alguém oferece comida aos ídolos, e os ídolos são reais, então as ofertas são reais. Se os ídolos não são reais, então as ofertas não são ofertas, de forma alguma, mas somente comida. Se não são ofertas, que mal há em comê-las? Se os ídolos não são reais, então os templos são apenas não-templos, e nada significaria comer das ofertas nos templos dos ídolos. Eles, portanto, pensavam que as ofertas podiam ser comidas. Isso era o que os coríntios diziam. 

Paulo, no entanto, disse que as ofertas não deveriam ser comidas. Sua explicação não era que os ídolos eram reais ou que os templos o fossem. No início do capítulo oito, Paulo disse: “No que se refere às coisas sacrificadas a ídolos, reconhecemos que todos somos senhores do saber”. A palavra “todos” refere-se aos cristãos coríntios. Porque todos têm conhecimento, todos podem comer. Entretanto, “o saber ensoberbece, mas o amor edifica”. O propósito do amor é edificar a outros, enquanto o conhecimento ensoberbece. É verdade que o Pai é Deus, que Jesus é o Senhor, e que os ídolos nada são. Havia, entretanto, muitos irmãos fracos na igreja em Corinto. Eles não tinham o conhecimento; a mente deles não era tão perspicaz como a dos demais. Mesmo que você tentasse explicar-lhes, esses irmãos fracos não entenderiam. Eles ainda pensavam que era contra o mandamento do Senhor fazer algo assim. Alguém precisava lembrar aos “senhores do saber” quem eram esses fracos e quais os seus antecedentes. Hoje você pode achar que os ídolos nada são. Mas aqueles que anteriormente haviam ofertado aos ídolos achavam que estavam ofertando a Deus, por pensar que os ídolos eram deuses. Quando você come você não sente nada. Mas se eles comem é como se estivessem revendo seus pecados passados. Eles não são como você. Você tem o conhecimento, portanto pode comer e ir embora. Mas eles se sentiriam como que fazendo o mesmo que tinham feito antes e pecando como antes. Na mente deles ainda consideravam isso como pecado. Portanto, por causa dos outros cristãos, e por amor a eles, embora você possa ter o conhecimento, é preferível não comer. Você tem o conhecimento, mas eles não. Diante de Deus eles sentem-se condenados em sua consciência. Sentem que cometeram um grande pecado e que estão caindo novamente. Portanto, por causa deles, nós não comemos. Esse é o significado geral dessa passagem. 

Os versículos 4 a 7 dizem: “No tocante à comida sacrificada a ídolos, sabemos que o ídolo de si mesmo nada é no mundo e que não há senão um só Deus. Porque, ainda que há também alguns que se chamem deuses, quer no céu ou sobre a terra, como há muitos deuses e muitos senhores, todavia, para nós há um só Deus, o Pai, de quem são todas as cousas e para quem existimos; e um só Senhor, Jesus Cristo, pelo qual são todas as coisas, e nós também por ele. Entretanto, não há esse conhecimento em todos; porque alguns, por efeito da familiaridade até agora com o ídolo, ainda comem dessas coisas como a ele sacrificadas; e a consciência destes, por ser fraca, vem a contaminar-se”. Por favor, note a palavra familiaridade aqui. Esse era o antigo hábito deles. O versículo 12 diz: “E deste modo, pecando contra os irmãos, golpeando-lhes a consciência fraca, é contra Cristo que pecais”. Essa passagem ensina as pessoas a se absterem de comida sacrificada a ídolos por causa do amor pelos irmãos. Você não pode agir livremente e colocar seu irmão em dificuldades simplesmente porque você tem conhecimento. 

Do versículo 7 até o fim do capítulo, o problema era da consciência. Não se tratava de um problema do espírito. Paulo, aqui, não estava falando acerca da salvação eterna ou da perdição eterna. Paulo nos estava dizendo o que fazer em relação a um irmão com uma consciência fraca. Se um homem faz algo que sabe que pode fazer, sua consciência não o condenará. Se, contudo, faz algo que sabe que não deveria fazer, sua consciência irá condená-lo e reprová-lo continuamente. Por exemplo, sabemos que não precisamos guardar o domingo nem o sábado. Não há problemas em fazer compras e trabalhar no domingo. Nossa consciência nunca nos condena. Isso é uma graça do Novo Testamento. O Senhor não colocou sobre nós o fardo do sábado. Alguns, no entanto, não têm esse conhecimento. Quando fazem compras no domingo, pensam ter cometido um grande pecado. Após terem feito isso, sua consciência não ficará em paz. Às vezes, a questão do pecado é simplesmente uma questão de consciência. A consciência do homem determina para ele quais são seus pecados. 

Paulo estava se referindo a um irmão fraco. Outrora esse irmão adorava ídolos. Agora vê outros comendo, e deseja juntar-se a eles. Para você não há problema em comer, porque tem discernimento e sabe que os ídolos nada significam. Portanto, pode comer livremente. Ele come, não porque tenha discernimento, mas porque vê você comendo. O tempo todo em que ele está comendo, ele não tem paz. Você come com alegria. Ele come com temor. Após essa refeição, ele não consegue mais orar. A consciência dele lhe diz que pecou e abandonou a Deus para adorar ídolos, exatamente como costumava fazer. A consciência dele começa a perecer diante de Deus. Ele sente-se culpado perante Deus e acha que está acabado, que voltou aos seus antigos pecados. 

Além de João 3:16, a palavra original para perecer também aparece em Lucas 13, 15 e 21. Contudo, nessas três passagens, essa palavra foi utilizada de forma muito diferente. No capítulo treze, Pilatos havia matado diversas pessoas e misturado o sangue delas com os sacrifícios que elas mesmas realizavam. O Senhor Jesus disse às pessoas que não considerassem esses galileus mais pecaminosos do que elas mesmas. A menos que se arrependessem, todos eles igualmente pereceriam. Perecer, aqui, refere-se ao corpo ser morto, e nada tem a ver com a alma do homem. O Senhor disse que houve dezoito mortos quando a torre de Siloé desabou. A não ser que se arrependessem, eles pereceriam da mesma forma. Isso se refere à morte do corpo exterior. 

Na parábola do filho pródigo no capítulo quinze, o pródigo disse: “Quantos empregados de meu pai têm pão com fartura, e eu aqui pereço de fome!” Aqui, morrer não se refere à alma perecer. Portanto, tal palavra não se refere apenas à morte eterna, mas também à morte do corpo e à inanição. Pode-se considerar que alguém perece quando é morto, e pode-se também considerar que alguém perece quando está morrendo de fome. 

No capítulo vinte e um do Evangelho de Lucas, o Senhor diz que o cabelo de nossa cabeça de modo algum perecerá (lit.). Até nosso cabelo pode perecer. Ora, não há possibilidade de que isso signifique morte eterna. A partir dessas três passagens, pode-se imediatamente ter uma idéia do que Paulo quis dizer aqui. Ele referia-se a algo que pudesse fazer perecer a consciência de um irmão fraco. Na reunião este poderia não ser mais capaz de orar. Poderia pensar que estava acabado, que havia adorado a ídolos novamente e que havia comido a comida oferecida a ídolos no templo pagão. Ele poderia achar que havia abandonado o Deus vivo e a consciência dele seria destruída por sua causa. 

Se lermos cuidadosamente esta porção da Escritura, (1 Co 8) do versículo 7 em diante, veremos por que Paulo disse aquilo. “Entretanto, não há esse conhecimento em todos; porque alguns, por efeito da familiaridade até agora com o ídolo, ainda comem dessas coisas como a ele sacrificadas; e a consciência destes, por ser fraca, vem a contaminar-se”. Por favor, note que isso se refere àqueles cuja consciência, sendo fraca, é contaminada. “Não é a comida que nos recomendará a Deus, pois nada perderemos, se não comermos, e nada ganharemos se comermos”. Este é categoricamente nosso padrão: se comermos não existe mérito, e se não comermos não há perda. Mas os que não têm o conhecimento têm um problema quanto a isso. “Vede, porém, que esta vossa liberdade não venha, de algum modo, a ser tropeço para os fracos”. A fraqueza aqui não se refere à fraqueza moral ou à doutrinária. Pelo contrário, refere-se à fraqueza na consciência. Se ela significasse a fraqueza na condição moral ou doutrinária de alguém, o versículo perderia seu significado. Ela refere-se, sim, à fraqueza na consciência. “Porque, se alguém te vir a ti, que és dotado de saber, à mesa, em templo de ídolo, não será a consciência do que é fraco induzida a participar de comidas sacrificadas a ídolos?” Os que têm consciência fraca pensam que uma vez que os outros podem comer eles também podem. Contudo, se este vem a comer, a sua consciência ficará contaminada. “E assim, por causa do teu saber, perece o irmão fraco, pelo qual Cristo morreu”. Portanto, perecer, aqui, não se refere à perdição eterna de um irmão salvo. Perecer, aqui, refere-se ao tropeço espiritual de um irmão devido à fraqueza. 

Se o que 1 Coríntios 8 diz é que o conhecimento de um irmão pode levar o outro a perecer eternamente, então posso dizer que para ser salva ou para perecer, uma pessoa depende do conhecimento de outra. Se esse fosse o caso, eu poderia mandar cada um de vocês para o inferno por meio de meu conhecimento. Se esse fosse o caso, o perecimento de um homem não seria determinado por ele mesmo, mas pelos outros. Sabemos que não pode haver coisa semelhante. A Bíblia diz que todo aquele que crê no Senhor Jesus terá vida eterna. Se um homem perecerá diante de Deus ou não, depende de ele crer no Senhor Jesus. Como poderiam os outros levar-me para o inferno? Isso é absolutamente não-bíblico. Com relação ao uso da palavra perecer, podemos dizer que aqui ela não se refere à questão da vida e morte eternas. Pelo contrário, refere-se ao dano da consciência e a fazer uma pessoa tropeçar. 

Prossigamos. O versículo 12 diz: “E deste modo, pecando contra os irmãos, golpeando-lhes a consciência fraca, é contra Cristo que pecais”. Pecar contra os irmãos, aqui, refere-se a levar um irmão fraco a perecer por meio do conhecimento, no versículo 11. Pecar, no versículo 12, refere-se ao perece no versículo 11. O versículo 12 diz que quando você faz seu irmão perecer por causa do seu saber, você está golpeando a consciência fraca dele. Portanto, o perecer mencionado no versículo anterior refere-se ao golpear a consciência. Isso não se refere à vida eterna ou à morte e perdição eternas. 

O versículo 13 prossegue dizendo-nos o que é golpear a consciência: “E, por isso, se a comida serve de escândalo a meu irmão, nunca mais comerei carne, para que não venha a escandalizá-lo”. Se você puser esses três versículos juntos, verá o que significa perecer aqui. Perecer é golpear a consciência fraca do irmão, e golpear a consciência fraca do irmão é levar meu irmão a tropeçar. Portanto, os versículos 11, 12 e 13 são três elos unidos. Eles mostram-nos o que é perecer. O que é tratado aqui não é absolutamente o perecer em relação à salvação. Se você insistir em explicar dessa forma, dizendo que uma pessoa salva perecerá, achará difícil sustentar esse argumento. Você enfrentará dificuldades explicando-o dessa forma. 

 

Nota: A minha posição, por achar que ela seja coerente com as Escrituras, é:

1) Não comer nada sacrificado a ídolos, independente de ser ou não pecado, uma vez que tenha conhecimento disso. Não há necessidade. Mas se por alguma razão fizer o contrário e comer, não fará nenhuma diferença para mim.  Não ter nenhuma preocupação com esse assunto. Creio que a recomendação da Assembleia de Jerusalém tinha um cunho judaico no que se refere a esse assunto.

2) Não comer sangue, independente de ser ou não pecado.

Pr Aramisio Borges

 

 

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