MCDI - Ministério Cristão de Discipulado e Integração. Levando as Novas da Graça Divina. Faça parte desta Obra!


9 de Novembro

09/11/2015 07:03

Os que se assentam de novo à sua sombra voltarão; serão vivificados como o cereal e florescerão como a vide. (Os 14.7)

O dia terminou com um pesado aguaceiro. As plantas do meu jardim foram encurvadas pela força da chuva. Uma flor de que eu gostava muito e havia admirado por sua beleza e perfume, lá estava exposta ao temporal. Sua haste encurvou-se. A flor pendeu-se. Cerrou as pétalas. Vi o fim da sua glória. E pensei: "Tenho de esperar um ano inteiro para ver outra beleza igual."

A noite passou e veio a manhã; novamente o sol; e o ar da manhã trouxe novas forças à flor. A luz olhou para ela e ela olhou para a luz. Houve contato e comunhão, e energia passou para a flor. Ela ergueu a cabeça, abriu as pétalas, retomou a sua glória e pareceu mais bela do que antes. Fico pensando como se terá passado isso — aquela coisa fraca, entrando em contato com a forte, ganhando força! Eu não sei dizer como é que através de comunhão com Deus eu posso receber dentro de mim o poder de fazer coisas e de suportar coisas, mas sei que é um fato.

Você está em perigo, através de alguma provação pesada e esmagadora? Busque essa comunhão com o Senhor, e receberá força; e será capaz de vencer. "Eu te fortaleço."

Nota: Ao ler este devocional fiquei pensando e pude fazer mais uma comparação com a analogia da tempestade e o poder da luz do sol. Podemos comparar aquele  temporal com o poder avassalador do pecado. O pecado traz todo tipo de destruição para a nossa vida emotiva: sentimento de culpa, de fraqueza, de inadequação, de auto baixa estima, de tristeza...que pode nos quebrar por dentro, desfazendo assim a nossa beleza e motivação interior. Entre o pecado e o olhar para Cristo uma pequena ou grande noite pode passar por nós; a extensão da noite vai depender do tempo em que levamos para olhar para Jesus. Mas quando olhamos para Jesus em comunhão, o sol da justiça, somos restaurados pela inefável graça que emana daquele trono da graça (Hb 4.14-16). E pelo fato do nosso perdão ter sido consumado lá na cruz, somos restaurados à beleza dele e aí podemos prosseguir de cabeça erguida, somente por causa dele, Jesus... (A.M Borges)

Mananciais no Deserto

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