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14 de Dezembro

14/12/2015 06:42

Disse-lhe um dos seus discípulos: Senhor, ensina-nos a orar,... ele lhes disse: Quando orardes, dizei: ... venha o teu reino. (Lc 11.1,2.)

Quando pediram ao Mestre: "'Ensina-nos a orar", Ele levantou os olhos e percorreu os horizontes de Deus. Apanhou o supremo desejo do Eterno e, enfeixando o resumo do que o Senhor intenta fazer na vida do homem, condensou-o nestes três pontos compactos e ricos, dizendo: "quando orardes, dizei: ... venha o teu reino."

Que contraste entre isto e muito do que nós ouvimos em oração. Quando seguimos o intento do nosso coração, o que dizemos? "Oh Senhor, abençoa-me, abençoa a minha família, minha igreja, minha cidade, meu país", e lá bem no final da nossa oração, vem um pedido pela extensão do Seu Reino.

Já o Mestre começa onde terminamos. A ordem certa é: o mundo primeiro, minhas necessidades pessoais em segundo. Só depois que a minha oração atingiu cada continente e as ilhas mais remotas, depois que chegou ao último homem, da raça mais obscura, depois de ter percorrido a extensão do desejo e propósito de Deus, só então, segundo o ensino do Mestre, é que peço um bocado de pão para mim.

Se Jesus deu o Seu tudo por nós e para nós na grandeza da Cruz, será demais que Ele peça de nós a mesma coisa? Ninguém significará muito no reino e nenhuma alma tocará sequer as orlas do poder, enquanto não tiver entendido que os negócios de Cristo são a suprema ocupação da vida e que todas as considerações pessoais, por mais importantes e caras que nos sejam, lhes são secundárias.

"E o seu reino não terá fim." (Lc 1.33.)

Missões não são um "pensamento de última hora" da igreja, mas

um "primeiro pensamento" de Cristo. Henry van Dyke

Mananciais no Deserto

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